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Jennifer Glass 37, é artista do teatro do cinema e das artes visuais reside em São Paulo. Seu trabalho abrange atuação, direção, fotografia, produção e performance. É Bacharel em Artes Cênicas pelo Centro de Artes e Educação Célia Helena. Realizou Oficinas de Método Meisner com Thomas Rezende e de interpretação com Denise Fraga e Luiz Valcazarras. Completam seu currículo cursos de interpretação pra câmera no Studio Fatima Toledo, intensivo de Improvisação no extinto Jogando no quintal. Curso no Teatro Escola Macunaíma e oficinas lideradas pelos coletivos teatrais Tablado de Arruar e 28 Patas Furiosas.
Em 2010 atuou nas peças, “Vende-se” Criação coletiva e “Vereda da Salvação” de Jorge Andrade sob a direção de Carolina Angrisani. Em 2012 esteve em Cartaz na peça itinerante “Buque cenas de rua” sob direção de Thiago Omini. Em 2013 passou a integrar a companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona, onde trabalhou nos espetáculos “Cacilda” “mistérios gozosos” "Pra Dar Um Fim no Juízo de Deus", "Bacantes", "Macumba Antropófaga", "O Rei da Vela" e "Roda Viva", dirigidas por José Celso Martinez Corrêa. Em 2017 Interpretava Célia em “Abajur Lilás” texto de Plinio Marcos sob a direção de Genes Holder. De 2014 a 2017 compõe o núcleo de investigação cênica “Corpo-Cidade- Rotinas Ficção”. Em 2021 retorna ao trabalho, agora, denominado “USO” sob a direção de André Capuano. Em 2018 atuou no espetáculo de Bete Coelho "O Terceiro Sinal", texto de Otávio Frias Filho e direção de Ricardo Bittencourt. Em 2020 esteve em cartaz com a peça Liberdade Liberdade sob a direção de Fernando Nitsch. Em 2020 Compôs o coro de “O guarani Em chamas” Sob a direção de Marco Antonio Rodrigues, processo concluído em apresentação virtual e "Ai se fosse o Meu" sob direção de Dagoberto Feliz
No cinema Atuou nos longas "Meio Irmão" com direção de Eliane Coster e fotografia de Cleisson Vidal, "Entre Mortos e Vivos" (2016), Bonequinha da mamae (2017) com direção de Beto Ribeiro e Carla Albuquerque e fotografia Carlos Ebert (2016).
Em curtas atuou em "Isso é cinema" Direção Natan Ribeiro (2018), "Ressuscita-me"Gravado em super8 direção Caio Lazaneo e fotografia de Renato Coelho, "Projeto Longa Metragem" com Fabio Rabin 2015 direção Daniel Tupinamba. "Sangradouro" (2019) direção Matheus Galo
Sobre: Biografia
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